Vale a pena Investir Em Um E-commerce De Moda?
Tem gente querendo proibir tente aqui publicidade pra molecada. Tem gente aplaudindo. É o Conanda (Conselho Nacional dos Direitos da Criancinha e do Adolescente). Sua resolução número 163 proíbe a propaganda e a publicidade direcionadas a meninas e adolescentes. O órgão é composto por entidades da sociedade civil e ministérios do governo federal.
A resolução diz que “a prática do direcionamento de publicidade e intercomunicação mercadológica à menina com o propósito de persuadi-la pro consumo de cada produto ou serviço” é abusiva e, dessa maneira, ilegal. Pro Conanda, a quantidade tem força de lei. Meu Site partir de tua vigência, fica proibida o direcionamento ao público infantil e adolescente de anúncios impressos, pela Tv e rádio, embalagens, promoções, merchandisings, ações em shows e apresentações e nos pontos de venda. consulte aqui agora desse jeito que a publicidade infantil fere o que está calculado na Constituição Federal, no Estatuto da Moça e do Jovem e no Código de Defesa do Comprador.
As corporações que reúnem órgãos de imprensa e agências de publicidade, naturalmente, são contra. Defendem que a resolução não tem força de lei coisíssima nenhuma. Que só o Congresso pode legislar sobre isso. Aconteça o que ocorrer, prontamente é uma extenso vitória do Instituto Alana. Essa organização faz pressão pra proibir a publicidade infantil há anos. Até financiou documentários a respeito do assunto, como “Criança, a Alma do Negócio”, visto por mais de um milhão de pessoas pela web; e “Muito Além do Peso”, sobre obesidade. Voltamos ao Alana daqui a pouco. Muita gente sensacional aplaude a resolução 163. Vários cretinos a criticam.
Irei meter a colher – você lê, e escolhe se sou cretino ou gente boa. É perfeitamente razoável que as sociedades regulamentem a comunicação, como regulamentam novas coisas. Todavia cresci, e todas as gerações após a minha, assistindo desenhos animados, investigando gibi, e desta maneira expostos a anúncios em conteúdo para meninas.
Não viramos uma horda de zumbis. A molecada de hoje é bem mais esperta que eu fui e entende muito melhor destacar o joio do trigo. Mais Apoio , aliás, ainda mais estão na web, no YouTube, que neste instante substitui a Tv pra boa quota da garotada. Segundo: decretar o final da publicidade infantil significa decretar o final da programação infantil, do conteúdo para gurias. Eu adoraria fazer um site pra criancinhas, e comecei a refletir nisto quando meu filho ainda estava na barriga da mãe. Nunca consegui. este conteúdo quê? Porque tem pouca publicidade. De onde vem a grana para pagar os custos?
Abrir mão da receita de publicidade e patrocínio é abrir mão de veicular assunto infantil. E até de produzi-lo. Se decretamos a proibição, damos adeus aos poucos blogs infantis que existem, às revistas pra criança, ao Cartoon Network – e à Galinha Pintadinha, Patati Patatá e companhia. São marcas que sobrevivem de seus vários produtos licenciados, que vendem já que anunciam.
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O maior produtor de tema infantil do nação, Maurício de Souza, entrou no debate. Foi muito criticado por ter postado uma foto de uma criancinha, defendendo o correto de enxergar tv. Maurício defende seus interesses comerciais? Sem produtos licenciados da Turma da Mônica, e anúncios destes produtos, a Maurício de Souza Produções se torna inviável.
Qual a vantagem para a guria brasileira? Sim, sou fração interessada. Neste momento lancei pilhas de revistas pra moça e adolescente, Herói, Super Criancinha, Smack! Pokémon. descubra esse aqui hoje supervisiono, à distância, o tema de games da Tambor. A maior parte dos grandes jogos hoje são dedicados ao público jovem adulto. Porém, vários títulos são pra todas as idades, e assim sendo seriam afetados por uma lei contra a publicidade infantil. É o caso da maioria dos jogos da Nintendo. O que as gurias brasileiras ganharão com o fechamento da revista Nintendo World, no mercado desde 1998, alguém poderá me esclarecer? Vamos assistir por outro ângulo.